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JOGOS DE FUGA - ESCAPE 60 (Zona Oeste) e ESCAPE TIME (Zona Sul)

Estamos sempre em busca de novidades para trabalhar o comportamento humano e seu desenvolvimento para atender as expectativas nas empresas. Fomos conhecer os Jogos de Fuga e, vimos que ambos estão estruturados para atender tanto aos objetivos de entretenimento como aos objetivos corporativos.

 

Para quem não conhece, esta metodologia iniciou em 2007 no Japão, e percorreu a Ásia e a Europa, chegando no Brasil em 2015. São salas com diferentes temas devidamente ambientados com cenografia detalhada para que os participantes se sintam de verdade dentro do desafio estabelecido. E, deverão fazer um trabalho de equipe para desvendar os enigmas que darão o caminho para que consigam escapar do espaço, dentro do tempo estabelecido de no máximo 1 hora. É uma forma de trabalhar de forma lúdica e experimental, diferentes competências além do trabalho em equipe, como a comunicação, liderança, integração, raciocínio lógico dentre outras.

 

A vivência do jogo terá o propósito de entretenimento, se nada além dele acontecer. Mas, para desenvolver comportamentos, podem ser usados os recursos de observação e monitoramento dos comportamentos que ocorrem durante o jogo, para que possam ser trabalhados por especialistas depois do jogo. Este trabalho pode ser realizado no próprio espaço do jogo ou da empresa, com chances de ter uma nova rodada de jogo com a mesma equipe depois da abordagem dos especialistas, ou até mesmo depois de um treinamento realizado, como forma de reforço da aprendizagem.

 

Com a visão de ter novas ferramentas e métodos, para oferecer aos nossos clientes junto às ações de desenvolvimento (treinamentos, coachings e jogos), firmamos uma parceria para que o nosso trabalho possa ser feito por completo e, de forma personalizada, de acordo com a necessidade de desenvolvimento de cada empresa atendida. Lembrando que, no lúdico a pessoa traz a sua essência pura e, que de acordo com o grupo e o desafio dado, este comportamento terá relação direta ao demonstrado na empresa, esta pode ser a ferramenta certa para sensibilizar as pessoas às mudanças necessárias de acordo com o momento da empresa.

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CONGRESSO RH RIO – Windsor Oceânico Hotel

É sempre tempo para compartilhar, principalmente boas experiências e conhecimentos trocados entre as feras que protagonizaram o evento.

A abertura no dia 15.5 foi verdadeiramente pulsante, com o BATUCAVID – projeto de percussão do Vidigal, que pode ser conferido no vídeo aqui anexado. Um bom exemplo de integração, trabalho de equipe e energia positiva!

DISRUPÇÃO – ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE.

Tema da palestra magna do dia 15.5, que contou com a exposição de ideias de Leila Nascimento (da ABRH), Christiane Berlink (RH da IBM) e, Hector Gusmão (da Fábrica de Start Ups). Todos integrados no pensamento e no papel estratégico do RH!

Leila Nascimento faz uma abertura antes de iniciar o tema, trazendo sua trajetória na área com suas vivências pelo mundo. E, destaca a necessidade de olharmos para fora, fazendo a leitura dos cenários, para expandir o olhar e adequar-se às demandas e necessidades futuras. Afirma com total segurança que o RH está sendo convidado a protagonizar – ö ser humano precisa ser colocado no centro, a inteligência artificial e a tecnologia vão continuar e, é o RH que vai estar sempre no centro das relações humanas.

Christiane Berlink, com a autoridade de quem atua há mais de 2 décadas na empresa que está no mercado há 102 anos, com uma equipe de 6 BP (Business Partners) para atender aos mais de 10 mil colaboradores da empresa, com o auxílio da Inteligência Artificial, traz uma reflexão com dados importantes sobre os Talentos Humanos na Era Digital.

Traz a definição do que é a Inteligência Artificial (IA), como plataformas que entendem, raciocinam, aprendem e interagem, ou seja, com sistemas cognitivos, dando o exemplo da BIA do Bradesco, a MAGALU do magazine Luiza, dentre outras interações que temos a nossa disposição para otimizar o trabalho e, revela que graças a este recurso que consegue atender a todos os mais de 10 mil colaboradores da empresa com sua equipe de 6 BP – que ficam mais nas atividades estratégicas, deixando a operação para a IA. Afirma que as organizações do futuro serão centradas no talento e, impulsionadas pela IA.

Os seres humanos tem competências muito únicas, que não serão substituídas – temos a capacidade de gerar insights e inovar em situações inusitadas. Portanto, a ideia é ter : Homem + Máquina = Inteligência aumentada. As novas tecnologias vão transformar a forma de trabalhar, liderar e engajar pessoas.

Christiane mostra em slide e compara a jornada do trabalhador à jornada do cliente, onde precisamos proporcionar a melhor experiência como podem verificar na foto original do evento.

A Inteligência Artificial da IBM ou seja, o assistente cognitivo, que atende aos clientes internos, respondendo as dúvidas, é o Watson, que tem uma média de mais de 700 acessos por mês. E, tem também um e-learning, demonstrado no slide da foto que traz as Novas Formas de Aprender - que funciona como um Netflix do conhecimento para atender a necessidades e expectativas diferentes de desenvolvimento das pessoas da empresa

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Hector Gusmão da Fábrica de Stratups traz a reflexão sobre modelos de negócios que se transformam frente a tecnologia em todas as empresas, independente de sua área de atuação. Afirma que não existe liderança absoluta no mercado, que te deixe perpetuar por muito tempo. Apresentou dados sobre o número de anos que as empresas levaram para atingir 50 milhões de usuários, e fez um comparativo mostrando que cada vez mais rápido as empresas inovadoras chegam a este número. No mundo, nascem 100 milhões de Start Ups por ano. Esclarece que a Fábrica de Startups ajuda as empresas tradicionais a acelerar seu crescimento com as startups produzindo metodologias ágeis.

Hector faz um fechamento trazendo a fala da Leila Nascimento sobre a necessidade de olhar para fora, e destaca principalmente o Vale do Silício, Israel e Portugal como bons lugares para te tirar da zona de conforte e estimular a inovação. E, cita o número de vezes em que a IBM precisou e fez as suas mudanças internas para sobreviver mais de um século no mercado – vindo da fabricação de relógios, cortadores, PCs computadores, passando por computação em nuvem e já com a abordagem quântica... com 380 mil colaboradores no mundo... tem o DNA da inovação e sabe da necessidade da disrupção.

 

Reforça a necessidade de metodologias colaborativas também na educação, dizendo inclusive que no futuro serão alunos aprendendo com alunos. Portanto, o papel do professor é cada vez mais de um focalizador de temas e, integrador de conhecimentos e ideias. Mas tudo isso, sempre com o ser humano no centro das necessidades e das realizações!

Big data e RH: por que essa é a combinação do futuro?

Já não é mais novidade que os recursos e as ferramentas tecnológicas criadas e disponibilizadas às pessoas na última década têm revolucionado e facilitado muito nosso estilo de vida.

 

Desta forma, clique na imagem abaixo e compreenda como a combinação entre RH e Tecnologia tendem a ser cada vez maiores!

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O evento do Coração Inteligente

Aconteceu em Julho de 7.17 o Workshop "O coração inteligente e seu poder de manifestação - um encontro marcado com o coração", no melhor condomínio de Araras, em um sítio que na realidade e no nome é um Paraíso!

 

Com o objetivo de aprender a linguagem de manifestação da inteligência do coração e conhecer o seu poder de transformação dimensional, um grupo coeso vivencia experiências únicas proporcionando um rico aprendizado prático para a vida.

 

Conforme citado e trabalhado pela facilitadora Ana Abrantes “uma aceleração da evolução está levando o mundo a uma mudança dimensional de percepção nunca antes experimentada pelo homem. Estamos nos movimentando de uma percepção de terceira dimensão para outra de quarta e quinta dimensões, muito mais elevadas em termos de como as pessoas pensam, sentem, atuam, reagem e se relacionam. Neste salto dimensional, o coração passa a ser o protagonista; ele é a chave para a evolução através da sua inteligência intuitiva diferenciada. Se o século passado foi o século do cérebro, o século XXI é o século do coração”.

Nestas bases foi facilitada, a interação no grupo e o autoconhecimento de cada participante, através de meditação e de criativas técnicas vivenciais. Foi destacado o aprendizado sobre as importantes leis universais: a lei da abundância, a lei do desapego e entrega e, a lei da atração. E valorizadas as reflexões sobre questões fundamentais para o alcance da manifestação do coração e sua energia.

Os sentimentos positivos são estados energéticos altamente saudáveis, criadores e evolutivos. Eles ampliam nossa percepção e representam códigos de acesso à Matriz Divina num feedback contínuo. Os sentimentos elevados permitem-nos alinharmo-nos com dimensões extremamente elevadas, e o coração, através de sua inteligência intuitiva potente, processa as informações desses campos e nos transmite mensagens criadoras surpreendentes, que encerram o melhor das manifestações para nossas vidas e do mundo à nossa volta. Quanto mais nos tornamos conscientes das frequências que abrigamos em nossos corações, mais poder de manifestação superior desenvolvemos (ABRANTES, 2011).

Com a intenção de deixar um legado, que vai além do registro na memória sobre o workshop vivenciado, os participantes levaram os princípios e as músicas de meditação, para que através da prática e do uso no seu dia a dia, pudessem seguir as estratégias básicas para manter a vibração de alinhamento e manifestação do coração.

Concluindo, nas palavras da autora Ana Abrantes, No caminho do Coração, Sempre que buscar, encontrará. Sempre que sonhar, realizará. Sempre que perder, achará. Sempre que errar, aprenderá. Sempre que partir, chegará. (publicado no livro A Conexão Coração®. Ed. MAUAD, 2011).

Confira outras fotos do evento e não perca o próximo encontro com o SEU CORAÇÃO!

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Gestão Estratégica de Pessoas

No mundo corporativo de hoje onde estamos convivendo com realidades cada dia mais complicadas, pessoas de estilos e ambições distintas e, onde a mudança é a única certeza que se tem, o tema deste post pode ser destacado como o grande desafio do momento. Não há como ter Produtos, Processos e Estratégias muito bem estabelecidas se, no final das contas, quem fará tudo acontecer serão as Pessoas e a qualidade de suas interações.

 

Portanto, para obter resultados satisfatórios nas organizações, é preciso desenvolver um alto nível de efetividade nos relacionamentos nos aspectos interpessoais e intergrupais. Além de proporcionar metas claras e um ambiente de efetiva produtividade. Por isso, quanto maior o conhecimento a respeito dos diferentes perfis comportamentais, as distintas características das gerações que interagem no mercado de trabalho e as diversas expectativas das pessoas, será preciso conhecimento e constante desenvolvimento/aperfeiçoamento a respeito de Comunicação, Comportamento, Liderança, Negociação, Assertividade, Processos decisórios, Resolução de Conflitos, Ética, Criatividade e Inovação, dentre outros temas. Interatividade, conexão e constante aprendizado são palavras de ordem!

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Dar asas à imaginação pode aumentar o seu salário

Pessoas criativas ganham mais, são mais competitivas e produtivas, aponta estudo desenvolvido pela Adobe em 5 países com profissionais de diversas áreas.

 

A pesquisa “State of Create: 2016”, elaborada a partir de entrevistas com mais de 5 mil adultos nos EUA, Reino Unido, Alemanha, França e Japão, revelou que as pessoas que se identificam como criativas têm uma renda 13% maior do que as não-criativas.

 

Em entrevista concedida a Exame.com, Will Allen, diretor sênior da comunidade Adobe Creative Cloud, afirmou que a criatividade tornou-se vital para o sucesso financeiro e econômico das pessoas. Segundo o estudo, 64% dos entrevistados disseram acreditar que a criatividade é valiosa para a economia.

 

Além da questão financeira, cerca de 70% dos entrevistados no estudo acreditam que ser criativo ajuda a fazer com que as pessoas sejam melhores trabalhadores, líderes, pais e alunos. “As pessoas que se consideram criativas tendem a dizer que ser inovador no trabalho os faz sentir felizes, realizados, estimulados e bem-sucedidos”, completa Allen.

 

Em muitas empresas um dos principais pilares do bom profissional é a capacidade de inovação. Estar atento à tendências de mercado e ser capaz de comunicar novas ideias são algumas das principais qualidades dentro de uma equipe.

 

A pesquisa também mostra que ter uma autoimagem positiva é um fator importante na avaliação do grau de criatividade. Os criativos da pesquisa se consideram mais inovadores, confiantes, resolvedores de problemas e inclusive felizes.

 

Ambiente de trabalho mais permissivo

Para Will Allen, as pessoas tendem a pensar que a criatividade e a produtividade dentro do ambiente de trabalho vão em direções opostas. Mas, de acordo com Allen, a realidade é esses conceitos trabalham lado a lado.

 

No estudo da Adobe, 78% dos entrevistados disseram que as empresas que investem em criatividade são mais propensas a ver aumento na produtividade dos colaboradores e 80% afirmam que a criatividade permite à empresa ter colaboradores mais satisfeitos.

 

“Pensando nisso, aqueles que são gestores dentro de suas empresas devem promover a criatividade, proporcionando às suas equipes um ambiente onde possam pensar de forma criativa”, ressalta Allen.

 

Para ele, é fundamental que haja um ambiente de trabalho que dê acesso à inspirações externas e ferramentas para expressar suas ideias. “Outra ferramenta importante é a promoção de treinamentos que estimulem o lado criativo ao trabalhar em colaboração com os outros”.

 

Choque de gerações

Apesar da consciência dos benefícios de ser um profissional criativo, o levantamento da Adobe revelou que apenas quatro em cada 10 entrevistados se consideravam uma pessoa criativa.

 

Já entre as diferentes gerações, as pessoas mais novas (entre 18 e 35 anos) se descrevem como mais criativas do que as mais velhas (mais de 36 anos). No grupo dos mais jovens, 48% se consideravam profissionais criativos, enquanto esse percentual entre os mais velhos ficou em 38%.

 

A nova geração também tem como marca a vontade de ser vista como mais criativa. Entre os jovens, essa preocupação atingiu 63% dos entrevistados, enquanto entre os mais velhos essa parcela ficou em 47%.

 

A Geração Z e a educação “criativa”

A tendência de alta na inovação com o passar das gerações também pode ser observada em outro estudo recente da Adobe, que avaliou o comportamento da chamada Geração Z, que possui hoje entre 11 e 17 anos de idade.

 

A pesquisa, com mais de 400 professores de alunos desta geração, descobriu que tanto os educadores quanto os estudantes concordam que a melhor maneira de aprender é criando e fazendo.

 

No levantamento, cerca de 66% dos professores querem preparar melhor os alunos da Geração Z para o mercado de trabalho, oferecendo mais oportunidades de aprendizado prático.

 

“Uma parte chave disso é o tipo de currículo tomado por Computadores e Tecnologia e Ciência e Engenharia servindo a classes que exigem criatividade e, ao mesmo tempo, prepararem os alunos para o futuro no mercado de trabalho”, completa Allen.

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Educação Corporativa e sua influência no resultado dos negócios

Meu tema de pesquisa é sobre a influência da Educação Corporativa no resultado financeiro do negócio. Acredito e tenho encontrado evidências de que programas bem estruturados e devidamente acompanhados por indicadores de resultados, são determinantes para o desenvolvimento de colaboradores que impactam diretamente na qualidade do trabalho que entregam nas empresas.

 

Uma vez desenvolvido um modelo de sucesso para implantação e gestão da Educação Corporativa, seja uma trilha ou até uma universidade conforme a necessidade e dimensão de atuação em cada empresa, que esteja diretamente alinhada com o resultado do negócio da empresa, poderá se tornar uma importante ferramenta estratégica para empresários que acreditem no futuro de sua empresa e na prosperidade financeira através da qualidade do serviço advindo da Educação e do Desenvolvimento Humano.

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